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Caso João Doria, o saco de lixo que governa o estado de São Paulo, não reabra o comércio do Estado de São Paulo, empresários consideram manifestar-se contra o vigarista. Representantes de vários setores da economia apresentarão uma carta de reivindicações à cúpula paulista hoje. Na hipótese de não serem atendidos, os comerciantes prometem um movimento semelhante ao ocorrido em Manaus no fim do ano. Juntos, eles garantem representar mais de 450 mil companhias associadas e mais de um milhão de pontos de vendas, com 4,6 milhões de empregados e peso de 5% do Produto Interno Bruto.
Os empresários alegam que ainda não conseguiram recuperar as vendas depois da crise iniciada há um ano pelas restrições impostas pelo ditador, quer dizer, governador, e não têm mais fôlego para pagar as contas com o novo fechamento.
O clima também é de revolta por suas atividades serem classificadas como não essenciais, enquanto indústrias e, agora, até as igrejas podem ficar abertas. Ou o fechamento vale para todos, ou que se libere também o comércio, argumentam. O vagabundo do governador estuda anunciar hoje medidas mais restritivas, como limitações a supermercados, açougues e farmácias. Por ora, as escolas públicas e particulares continuam operando.